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Se a programação não incluir a ida a uma das praias nos arredores de Belém, como por exemplo, Algodoal, Mosqueiro ou Cotijuba, 3 dias são suficientes para conhecer alguns pontos turísticos da cidade e aproveitar a deliciosa gastronomia paraense.
Para começar, importante escolher bem o hotel onde você irá se hospedar. Ficar hospedado perto das principais atrações, e poder andar à pé pela cidade, para mim é o ideal. Por isso, dessa vez escolhi um hotel no centro da cidade, e não me arrependi (Hotel Grand Mercure Belém). Importante também pesquisar qual a melhor época para visitar Belém (veja aqui o post que preparei sobre o clima da cidade ao longo do ano).
Seguindo um dos principais objetivos da viagem, logo no primeiro dia resolvemos experimentar um dos mais famosos restaurantes de culinária típica paraense: o Remanso do Peixe. Como era um feriado (Sexta-Feira Santa), o restaurante só abria para o período do almoço, e esse acabou virando o nosso principal programa do dia. E que delícia de programa! De sobremesa, tomamos um sorvete na famosa sorveteria Cairu – que de tão tradicional, já virou um ponto obrigatório para qualquer turista!
No final do dia, voltamos para a região do hotel e aproveitamos para dar uma volta à pé pelos arredores. Primeira parada: Praça da República, onde fica o centenário Theatro da Paz e algumas outras construções da mesma época. A praça é toda arborizada e muito utilizada como lazer pelos moradores. Nas manhãs de domingo acontece uma feirinha de artesanato.
Uma pena que dessa vez o teatro estava fechado, pois há alguns anos, tive a oportunidade de fazer uma visita guiada pelo seu interior, que foi muito interessante. Vale conferir no site do teatro os horários de visitação.
Continuando a andança, nossa segunda parada foi a Estação das Docas, de onde pudemos ver o pôr do sol na Baía de Guajará. A Estação das Docas fazia parte do antigo Porto Fluvial de Belém, e desde o ano 2000 passou a ser um dos principais pontos turísticos da cidade, reunindo bares, restaurantes, lojas e eventos culturais. Recomendo passar ao menos um final de tarde por lá, pois o pôr do sol é incrível!
À noite, jantamos no Boteco das Onze, que fica no interior do Museu Casa das Onze Janelas, outro ponto turístico da Cidade Velha.
Na manhã do segundo dia continuamos nossas andanças pela Cidade Velha, dessa vez indo até o principal cartão postal da cidade: o Mercado Ver-o-Peso. Esse é um lugar que vale ir de manhã cedo, para pegar a chegada dos peixes.
Além dos peixes, vale conferir o mercado como um todo, desde as frutas até as ervas, farinhas e artesanato. E reserve um tempinho para ficar por ali, porque é uma experiência bem peculiar!
No final da manhã, fomos ao Bosque Rodrigues Alves, também conhecido como Jardim Zoobotânico da Amazônia. Para quem não conhece a Floresta Amazônica, vale uma visita para sentir um pouquinho do seu clima. E para aqueles que nunca foram, outro lugar que merece ser visitado é o Museu Paraense Emílio Goeldi. Dessa vez, infelizmente não deu tempo.
Na parte da tarde, resolvemos almoçar no Manjar das Garças e aproveitamos para conhecer o Parque Mangal das Garças. Criado pelo Governo do Pará em 2005, o parque é resultado da revitalização de uma área de cerca de 40.000 m² às margens do Rio Guamá. Com inúmeras atrações, é o programa perfeito para uma tarde. Vale a pena!
Reservamos essa segunda noite para um jantar especial: Remanso do Bosque, que tem no comando os filhos da família Castanho, do Remanso do Peixe. Mais sofisticado que o outro Remanso, esse é um restaurante que oferece dois tipos de cozinha: a contemporânea e a tradicional paraense. Imperdível!
Na manhã do terceiro dia fomos ao Pólo Joalheiro São José Liberto. Originalmente um convento, abrigou por muitos anos o presídio da cidade, e desde 2002 passou a ser uma referência em jóias, artesanato e eventos culturais. É uma visita relativamente rápida.
E para a despedida, almoçamos no Point do Açaí, outro restaurante de culinária típica da região, onde experimentamos um açaí ao modo paraense: com farinha d’água acompanhando filé de filhote na chapa.
Diferente!
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